sábado, 8 de fevereiro de 2014




INTERCAMBIOS DEL SABER

Tiene más sabiduría
quien conoce otro lenguaje.
Español es lengua hermana.
¡Enbarquemos en este viaje!

Él Cristóvão Colon,
europeo desbravador,
cual Pedro Álvares Cabral
¡era un gran navegador!

En América del Sur
Venezuela fue primera.
Y mar pacífico abajo
¡se implantó esta bandera!

Todos hablan español
como idioma principal.
Solamente en Brasil
¡portugués es oficial!

Hay palabras bien distintas,
pero muchas son cambiadas.
Hoy tenemos Mercosur
¡ideas globalizadas!

Atravesar las fronteras
mismo solo en pensamiento.
Es navegar por el mundo
¡y ganar conocimiento!

Otavio Reichert




Segue mais uma canção que também estará presente no álbum Wilson Paim interpreta Otavio Reichert. Para apreciação dos amigos! Grande abraço!

BOITATÁ

DESDE ANTES DAS REDUÇÕES
ESTA HISTÓRIA CRIOU ASAS.
TORNOU-SE LENDA NO SUL
E PÕE MEDO EM MUITAS CASAS.

Tem criança que se assusta, tem homem que se arrepia.
Pois de noite, até de dia, brilham luzes assombradas.

Podem ser da Boiguaçu, que enjoada ou por caprichos,
só comeu olhos de bichos numa enchente já passada.


E miles de olhos comeu, com réstias de luz guardada,
que o olhar da bicharada sob a pele fez clarão.

Esta cobra empanturrada se arrastou por muitas milhas.
No caminho deixou trilhas clareando a escuridão.


As luzes resplandeciam naquela cobra malvada.
Foi então apelidada: “Boitatá - cobra de fogo”.
                                                                             
Ninguém sabe se morreu pelas várzeas ou coxilhas.
 Pelos campos se algo brilha... É a Boitatá em desafogo.

Baseado no conto de Simões Lopes Neto





 Buenas! Esta é uma das letras musicadas por Wilson Paim, presente em seu último álbum: Nativismo.
Já está disponível para compra em seu site e nas melhores lojas da região. A música é uma das 14 composições da obra "Wilson Paim interpreta Otavio Reichert", que já está no prelo (em elaboração).





MEDO DE AMAR

 


Como a luz que ilumina este mundo.
Como o néctar da flor faz o mel.
Encantei meu viver a seu lado;
sua incerteza me é tão cruel.

Você pede a razão dos meus beijos
Se há certeza do amor, bem querer.
Se é pra sempre que vou te amar.
Mil perguntas: não sei responder.



Medo! Ela tem medo! Medo de amar!
Que o amor se acabe como onda do mar.
Ela tem medo! Tem medo de amar! 
Pede; ela segredos! Razões vai buscar!
E explica seus medos, tempo pra pensar.
Ela tem medo! Tem medo de amar!


Quando viajo dentro do seu medo,
descubro tenho medo também.
Seus carinhos me trazem respostas,
mas respostas dos lábios não vêm.

Conta histórias de amor que acabaram,
e são tantas que tem por aí.
Diz que as rosas que dei já murcharam,
e eu apenas sou um colibri.



Nos embalos, milongas vividas,
aprendi a conhecer mais o amor.
Ele bate forte por você...
Faz de mim um eterno cantor.

Este ardor que alimenta meus dias.
Inda mais quando nos braços teus.
E se você vencer o seu medo
o meu medo vai dizer adeus.


Letra e música: Otavio Reichert / Wilson Paim